O resumo está em um dos comentários nas redes sociais: “É sempre bom lembrar que você não está na Disney”. Os furtos e assaltos, infelizmente, fazem parte de eventos de multidões no Rio, como os desfiles de blocos. E o ladrão, pelas postagens e alertas nas redes sociais, pode estar disfarçado de folião ou vendendo balas.
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O perfil About Carnaval, no Instagram, publicou uma série de relatos de foliões que foram roubados, ou escaparam por pouco. Um deles, em longo texto, contou ter percebido ações estranhas e acabou descobrindo e acompanhando a ação de uma quadrilha em bloco no Aterro do Flamengo. Segundo ele, havia cerca de 10 bandidos, “com idades entre 30 e 60 anos” que se espalhavam atrás de vítimas.
Mochilas rasgadas por trás com gilete ou estilete também são casos que se repetem, a julgar pelos comentários. No domingo, dia 7 de janeiro, quando ocorreu a abertura não oficial do carnaval de rua, suspeitos simularam brigas na Praça XV, para distrair os foliões e poder roubar, com a participação de falsos ambulantes.
“No bloco do Mam, o senhor ambulante de balas puxou minha pochete para o lado e começou a abrir, por debaixo da bandeja de doces. Eu senti e puxei na hora”, relatou uma foliã.
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As táticas são as mais variadas possíveis, a julgar por outra postagem: “Dois amigos tiveram o celular furtado pelos boys que estavam beijando, a mesma situação em blocos diferentes”.