Como é o D’Edge carioca, um clube que vai muito além da música eletrônica
No prédio histórico retrofitado de 2500 metros quadrados, no coração do Boulevard Olímpico, também há espaço para galeria de arte, restaurante, lojas e café
Um dos principais clubes de música eletrônica do Brasil, há duas décadas em São Paulo, o D-Edge acaba de atracar na Zona Portuária. Por aqui, terá novo formato. Muito além da pista para 800 pessoas, a filial carioca chega com um bem-vindo centro cultural a reboque — no prédio histórico retrofitado de 2 500 metros quadrados, no coração do Boulevard Olímpico, também há espaço para música de outros gêneros, o que inclui o carioquíssimo charme.
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“Era o lugar que a gente procurava, ideal para importar as coisas de que gostamos e exportar nossa cultura”, celebra o DJ e sócio Renato Ratier.
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Uma galeria de arte será inaugurada neste mês e, em janeiro, abre as portas o restaurante de comida contemporânea brasileira. O local ainda abrigará café, lojas de discos e de roupas. Tudo pensado para atrair não só o público local, como o animado fluxo de turistas que não para de chegar no verão.