Green Light: sinal vermelho para a poluição em cinco cruzamentos do Rio
Cidade é a primeira da América Latina contemplada com inciativa do Google, em parceria com a CET-Rio, que otimiza semáforos para reduzir emissões de carbono
A piada de que no Rio os engarrafamentos ao menos têm a vantagem da bela vista perdeu a graça. Isso porque a poluição nos cruzamentos, em decorrência de situações de aceleração e frenagem, pode ser 29 vezes maior do que nas estradas.
+ Ondas de calor elevam número de afogamentos no Rio de 15.268 a 24.182
+ Parabéns para vocês: uma seleção de lugares e eventos a comemorar em 2024
O problema virou assunto do Google, que trouxe para o Rio, em parceria com a CET-Rio, o projeto Green Light, já usado para otimizar semáforos em doze grandes centros de quatro continentes através de Inteligência Artificial e tendências de tráfego. É a primeira cidade contemplada pela iniciativa na América Latina.
+ Como é o D’Edge carioca, um clube que vai muito além da música eletrônica
+ 2024 chega a Copacabana com show pirotécnico embalado por Nova Orquestra
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
A iniciativa, que começou pela Gávea, acaba de ser estendida a pontos críticos de Copacabana, Engenho de Dentro, Campo Grande e Anil. “Aumentando um pouco o tempo de duração de um sinal, aberto ou fechado, é possível reduzir as paradas dos veículos em 30%, o que ajuda a economizar combustível e a reduzir as emissões de CO2 em até 10%”, calcula Ivan Patriota, do Google Maps. Um bom respiro.