Arquibancadas liberadas: venda de ingressos para a Sapucaí começa na próxima semana
Desfiles ocorrerão nos dias 27, 28 de fevereiro e 5 de março, caso o cenário epidemiológico esteja controlado na cidade
Após vender todos os camarotes em menos de um mês, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) abrirá no dia 14 de outubro a venda das arquibancadas especiais e cadeiras individuais na Marquês de Sapucaí para o Carnaval de 2022.
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No site da Liga, serão disponibilizados 60 000 lugares nas arquibancadas especiais e 3 600 cadeiras no Setor 12. Os valores ainda não foram divulgados.
À pedido da presidente da RioTur, Daniela Maia, o comitê científico da prefeitura se reúne nesta terça (5) para avaliar os riscos da realização da grande festa, marcada para fevereiro do próximo ano.
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Como uma forma de analisar o impacto dos grandes eventos no atual cenário epidemiológico, a Prefeitura do Rio já tem liberado eventos-teste sem o uso obrigatório de máscara e o distanciamento social. No entanto, os critérios exigidos entre os participante são a apresentação do comprovante da vacina e do teste PCR negativo realizado, no mínimo, 48h antes.
No último domingo (3), em agenda no Méier, o prefeito Eduardo Paes confirmou a realização dos cortejos em fevereiro sem a necessidade de restrições, diante do avanço da vacinação no Rio. Em tom de brincadeira, Paes afirmou que “seria o primeiro a desrespeitar” o distanciamento, caso a medida fosse imposta durante o evento, segundo informação do jornal O Globo.
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Contudo, a folia será realizada somente “com a população vacinada e a pandemia de Covid-19 controlada”, como afirma em nota a Prefeitura do Rio. Em uma audiência pública da Comissão Especial do Carnaval da Câmara de Vereadores, realizada na última sexta (5), o secretário municipal de saúde Daniel Soranz ressaltou que tanto o Réveillon quanto o Carnaval só irão ocorrer se a taxa de transmissão da doença estiver baixa.
O presidente da Liesa, Jorge Perlingeiro, afirmou que a Liga adiará o espetáculo para julho, caso não seja possível realizar o evento com 100% da capacidade do público. “Não podemos reduzir o seu tamanho, nem o público, porque assim não teremos dinheiro para bancar o evento, nem a participação dos componentes”, disse o presidente durante o encontro.
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A Comissão prevê novas audiências públicas no dia 15 de outubro, para debater o carnaval de rua, e no dia 22, para discutir novamente a situação das escolas de samba.