Trineto de dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, o príncipe, empresário e fotógrafo João de Orleans e Bragança, 62 anos, aumenta a receita familiar com palestras e seminários sobre política. “Se meu tataravô visse a decadência da vida pública de hoje, ficaria triste. Brasília virou um balcão de negócios”, diz o ex-surfista, que percorre aldeias indígenas com sua câmera a tiracolo. Em 1992, dom Joãozinho contou a VEJA RIO que havia se embrenhado pela Floresta Amazônica para registrar os ianomâmis. “Voltei lá no ano passado e reencontrei pai e filho que tinha fotografado naquela época”, conta ele. “Revê-los foi algo muito forte.”