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João Doria encanta empresariado carioca em coquetel na Gávea

Prefeito de São Paulo foi convidado pelos empresários Paulo Marinho, Ricardo Amaral e Boni para um convescote com a nata carioca

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 jul 2017, 19h04 - Publicado em 28 jun 2017, 20h14
 (Miguel Sá/Divulgação)
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A pré-campanha de João Doria para a presidência do Brasil começou. Nesta quarta (27), durante coquetel no Gávea Golf Club oferecido a ele pelos empresários Paulo Marinho, Ricardo Amaral e Boni, o prefeito de São Paulo discursou por mais de 20 minutos sobre seus feitos na capital paulista e os anseios para o Brasil. O empresariado carioca esteve presente em peso, e fez coro. VEJA RIO destaca a seguir os melhores momentos do discurso de Doria, as frases de efeito e as mais aplaudidas:

“Gosto da política, mas não sou político e não quero ser. Eu estou político. Eu sou um gestor, um administrador. Assim é como me sinto e como procuro conduzir a minha vida à frente da prefeitura de São Paulo”.

“Comecei o meu governo no dia 2 de janeiro, às 6h da manhã, na Praça 14 Bis, vestido de gari limpando chão e calçada. Coisa que continuo a fazer todos os finais de semana. Não foi por marketing, foi pelo exemplo. O setor privado nos mostra que o exemplo motiva e inspira. E eu quero ser um bom exemplo. Por que o prefeito coxinha não pode colocar a roupa de gari e limpar a rua? Pode”.

“Aqui não tem folga, feriado, não tem moleza. É ação e gestão. Isso tem feito a diferença. E eu gosto de trabalhar, 16 ou 17 horas por dia”

“Nesta manhã celebramos 681 milhões de reais de investimento privado em programas da prefeitura de São Paulo, sem contrapartida. Isso é inovação, isso é mudança. Os petistas ficam loucos, porque acham que tem alguma coisa por trás. Como se o modelo Lula de administrar, em troca de triplex, pedalinho, cisne e sítio, fosse o modelo a ser adotado. Não é. Sou diferente do Lula e faço questão de dizer isso”

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“Vamos empreender em São Paulo um robusto programa de privatização. O PT odeia privatização. Sabe por que? Porque acaba a boquinha, acaba a mamata, acaba a chance de fazer corrupção. Estado bom é o estado menor: mais eficiente, mais produtivo. O estado não tem que administrar estádio de futebol, autódromo, centro de convenções. O setor privado faz isso melhor”

“Disputei a eleição no colégio eleitoral mais duro, mais denso e maior do país pra dar uma demonstração clara, especialmente à sem vergonhice do PT, de que é possível ser um bom gestor sem roubar, mentir, usurpar e enganar”

“Não espere de mim omissão e covardia. Prefiro ser julgado pela coragem e determinação do que ser inocentado pela covardia”.

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“Não percam a esperança no Brasil. O país vive um momento muito difícil da sua vida política, mas o país não termina com o Temer”.

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