A morte de 62 parturientes cariocas em 2016 levou a vereadora Marielle Franco (1979-2018), ex-presidente da Comissão de Defesa da Mulher na Câmara, a elaborar um projeto de lei. Inspirada pelo bem-sucedido trabalho de uma unidade da Secretaria Municipal de Saúde em Realengo, a Casa de Parto David Capistrano Filho, que em treze anos não registrou um único óbito, Marielle liderou os trabalhos de criação da Lei nº 6282, que estabelece uma rede de casas de parto, com a construção de cinco unidades até 2022. Aprovada em plenário e promulgada pelo prefeito Crivella, essa lei não é cumprida por falta de verba destinada pelo Poder Executivo municipal.
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