Criado há nove anos para promover passeios guiados por roteiros históricos do Rio, o Rolé Carioca já levou mais de 24 000 pessoas às ruas (ainda que virtualmente, durante a pandemia), percorrendo 500 pontos de interesse.
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“Agora é chegada a hora do caminho inverso: ouvir os relatos das pessoas para montar uma espécie de museu virtual colaborativo, com as vivências na cidade”, conta Isabel Seixas, idealizadora do Rolé. Ela se refere ao Mapa de Memórias, uma plataforma digital que reuniu até agora 256 depoimentos e pretende alcançar 300 em fevereiro.
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Por ora, o local mais comentado é o Centro, citado 36 vezes, com destaques para ângulos da vida cultural e turística, como o Teatro Municipal (foto). Mas há espaço para todos os tipos de cantos nesse retrato polifônico. A Favela da Maré está presente com 22 recordações e Campo Grande, na Zona Oeste, com dezoito.
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“Madureira é o meu coração que pulsa firme fora do peito” e “Sou feliz de morar entre as santas, Fátima e Teresa” são trechos pinçados no mapa, aberto a todos no site do projeto.
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