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Marina da Glória sobrevive após Rio 2016

O espaço administrado pela concessionária BR Marinas sediou provas de vela durante os Jogos

Por Heloíza Gomes
Atualizado em 25 fev 2017, 00h22 - Publicado em 25 fev 2017, 00h22
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  • Marina da Glória

    Exceção no quadro de destruição e abandono que envolve as arenas da Barra e o Maracanã, a Marina da Glória sobreviveu ao desmanche promovido nas instalações da Rio 2016. O espaço administrado pela concessionária BR Marinas sediou provas de vela durante os Jogos. Depois, foi aberto ao público de forma inédita. A procura por cursos de mergulho e vela no local cresceu 15%, e outro tipo de frequentador passou a marcar presença: os clientes de empreitadas gastronômicas, como o negócio de carnes 348 Corrientes, o japonês Soho, o Empório, de cardápio variado, e a delicatessen Maruru. Outras duas casas do ramo devem abrir por lá nos próximos três meses e, até maio, será inaugurado um parque com ciclovia.

    Foguetes ao céu

    Little girl using his imagination to look at stars
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    Em meio à crise que ameaça a Uerj, o Instituto de Física da universidade procura preservar a rotina. Uma equipe está organizando a vigésima edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que acontece em 19 de maio. No evento, voltado para alunos de ensino fundamental e médio, de escolas públicas e particulares, os participantes respondem a um questionário aplicado nas instituições onde estudam. Outra parte do programa, realizada junto com a OBA, promete ser divertida: trata-se da 11ª Mostra Brasileira de Foguetes, com modelos feitos de garrafa PET, tubo de papel e canudo de refrigerante. Inscrições até 19 de março, no site https://www.oba.org.br.

    Verde esperança

    COLONIA AGRICULA MARCO AURELIO VERGAS
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    A ONG Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao governo federal, trazem uma boa notícia: após um ciclo de trinta anos de desmatamento, foram recuperados 40,92 quilômetros quadrados de Mata Atlântica no Estado do Rio, entre 1985 e 2015. Essa área equivale à região do município de Mesquita, na Baixada Fluminense. O acompanhamento, feito por meio do monitoramento de florestas com dimensão acima de 3 hectares, e divulgado no Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, detectou o processo de retomada. Casemiro de Abreu foi a cidade fluminense com mais áreas regeneradas (267 hectares), seguida por Itaperuna (223), por Duas Barras (220) e pela capital (209).

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    2 300 informações…

    …foram registradas nos primeiros seis meses de vida do aplicativo do Disque Denúncia. Do total, 938 foram originadas na capital. Os crimes mais reportados foram tráfico de drogas, homicídio e roubo de veículos e de carga. Criado em agosto do ano passado, o programa, além de receber notificações anônimas 24 horas, oferece a possibilidade de anexar a elas fotos e vídeos. Depois de efetivado, o registro segue para o banco de dados do Disque Denúncia e, em seguida, é encaminhado para as autoridades.

     

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