Febre nos Estados Unidos, o microchip tem sido bastante procurado, também no Rio, pelos donos de pets – especialmente os fujões. Implantado sob a pele com a ajuda de uma agulha, o equipamento, que é menor do que um grão de arroz, funciona como um código de barras. Através dele, é possível obter dados como nome, endereço e telefone do dono. “A confusão é comum, mas não se trata de um GPS, ou seja, não é possível rastrear o animal. Por isso, não substitui a placa de identificação na coleira”, alerta a veterinária Isabela Costa. O procedimento, que custa em média 150 reais, pode ser feito em cães, gatos e até cavalos.
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