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Ministro da Aviação diz que parceria para reforma do Santos Dumont deu certo

Guilherme Ramalho disse que a parceria da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) com o setor privado para a reforma do terminal alcançou bons resultados

Por Agência Brasil
Atualizado em 2 jun 2017, 12h13 - Publicado em 25 fev 2016, 14h03
Aeroporto Santos Dumont
Aeroporto Santos Dumont (Alexandre Macieira|Riotur/)
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Após visitar nesta quarta (24) o Aeroporto Santos Dumont, o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, disse que a parceria da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) com o setor privado para a reforma do terminal alcançou bons resultados.

O modelo de concessão do Santos Dumont prevê exploração comercial de áreas do terminal, mas a administração sem mantém com a Infraero.

+ Obras de ampliação do Galeão devem ser entregues em abril

“Esse é um modelo possível graças à parceria da Infraero com empresas privadas. A parceria do setor público com o setor privado tem se mostrado altamente vitoriosa nos aeroportos”, disse

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Com a reforma, o Santos Dumont terá novas áreas de alimentação, shopping center, hotel e centro de convenções. As obras estão em fase de conclusão e serão entregues a tempos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016.

Além da ampliação da área comercial, o aeroporto teve o pátio reconstruído. A área de 75,3 mil metros quadrados para movimentação das aeronaves nos pousos e decolagens já está em operação. “As obras garantem que as operações ocorram com mais segurança”, disse o ministro.

Para não interromper os serviços, a reconstrução do pátio foi feita em dez etapas. Todo o revestimento foi substituído e passou a ter uma estrutura reforçada, com um novo sistema de drenagem de solo, aplicado em pavimento de concreto, além de sinalização horizontal.

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Guilherme Ramalho no Santos Dumont
Guilherme Ramalho no Santos Dumont ()

Área de alimentação e shopping

Na visita de hoje, Ramalho também vistoriou a parte comercial no 2º pavimento do terminal de passageiros, onde foram construídos 16 espaços para lojas e alimentação. “É a área de alimentação com maior vista da Baía de Guanabara”, destacou o ministro. Esta parte da obra está recebendo os detalhes finais para ser entregue aos lojistas e deve estar em funcionamento até a Olimpíada.

No novo shopping do Santos Dumont, batizado de Bossa Nova, das 25 lojas, 12 já estão abertas, de acordo com o superintendente do aeroporto, Iberê Oliveira. O hotel que integra o complexo, com 300 apartamentos, também está funcionando. A parte nova do terminal tem ainda um centro de convenções para 800 pessoas, um business center com mais de 4 mil m², estacionamento com 250 vagas e três restaurantes.

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De acordo com a Secretaria de Aviação Civil, as obras do pátio custaram R$ 46,5 milhões e as da área comercial, R$ 11 milhões.

Ontem (23), o Subcomitê de Acessibilidade, composto por integrantes da SAC, da Secretaria de Direitos Humanos, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Casa Civil da Presidência da República, também visitou o Santos Dumont para verificar se foram implantadas as sugestões de acessibilidade no aeroporto apresentadas na visita de julho do ano passado.

Em maio, haverá um simulado de acessibilidade com a participação de pessoas com deficiência, empresas aéreas, da Infraero, do Comitê Rio 2016 e trabalhadores do aeroporto.

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