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Os 10 monumentos mais feios da cidade
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1/10 É a obra mais conhecida do arquiteto carioca Affonso Reidy, com jardins do paisagista Burle Marx. A construção segue a orientação da arquitetura racionalista, destacando-se pelas estruturas vazadas e pela integração com o entorno, em perfeita sintonia com (Redação/Veja Rio) 2/10 Marco histórico do Rio, este é um dos hotéis mais importantes e bonitos da cidade, construído pelo empresário Octávio Guinle. As linhas clássicas em simetria e equilíbrio remetem a luxo e glamour, além de tornar o monumento singular e expressivo em meio a (Redação Veja rio/Divulgação) 3/10 O Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (1952), popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribas Marinho, vencedores de um concurso nacional. A construção (Redação/Veja Rio) 4/10 A ex-residência do embaixador e banqueiro Walter Moreira Salles, na Gávea, chama a atenção pela beleza da composição dos diferentes espaços e pela sua respeitosa inserção na paisagem local. O projeto com desenho apurado e criativo data de 1951 e é de auto (Redação Veja rio) 5/10 Inaugurada em 1739 e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Igreja da Glória é considerada uma das joias da arquitetura colonial brasileira, um grande exemplo do barroco no Rio com suas proporções perfeitas e locali (Redação Veja rio) 6/10 O prédio residencial dono de elegância atemporal é um belo exemplo do movimento Art Déco na cidade, marcado pela mistura de vários estilos e movimentos do início do século XX, incluindo Construtivismo, Cubismo, Modernismo, Bauhaus, Art Nouveau e Futurismo (Redação Veja rio) 7/10 Joia da arquitetura e um dos teatros mais belos do mundo, ele apresenta vasta riqueza de detalhes tanto interna quanto externamente. Inaugurado em 1909 pelo presidente Nilo Peçanha, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro foi fruto da mescla de dois projeto (Redação/Veja Rio) 8/10 Projetada em 1951 e construída em 1953 por Oscar Niemeyer, a casa modernista foi a residência do arquiteto e sua família durante 12 anos. Situada na Rua Carvalho de Azevedo, na Estrada das Canoas, em São Conrado, ela foi tombada em 2007 pelo Instituto do (Redação Veja rio) 9/10 O aqueduto é considerado a obra arquitetônica de maior porte empreendida no Brasil durante o período colonial. A estrutura em pedra argamassada foi inaugurada em 1750, quando as águas brotaram aos pés do Convento de Santo Antônio, em um chafariz de mármor (Redação Veja Rio/Veja Rio) 10/10 O espaço de quase 25 000 metros quadrados em Laranjeiras constituía os jardins do palacete de Eduardo Guinle (1846-1914), empresário patriarca da família Guinle, erguido na década de 1920. A área verde foi projetada pelo paisagista francês Gérard Cochet. (Redação Veja rio)
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