Festivais sempre foram lugar de encontro de multidões afinadas. Mas uma tendência nascida dentro do Rock in Rio, mais especificamente no Palco Sunset, vem servindo de inspiração para outros eventos musicais cariocas: a união de artistas que à primeira vista parecem não casar bem.
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Como o show que em 2013 juntou Sepultura e Zé Ramalho, considerado pelo curador Zé Ricardo um dos mais emblemáticos da história do festival. De lá para cá, o movimento de aproximação de astros de diferentes constelações se espalhou por aí. Em agosto, o Doce Maravilha, por exemplo, promoveu duetos de Emicida com Maria Rita, Liniker com Péricles, e Anavitória com Samuel Rosa.
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Agora é a vez de o Vozes do Amanhã trazer a inédita parceria de Criolo, Leci Brandão e Silva, além de Maria Bethânia com Tim Bernardes, em 7 e 8 de outubro, no Museu do Amanhã. “É preciso delicadeza e coragem para fazer esses shows virarem memórias”, ensina Zé Ricardo, que lista outros ingredientes para dar liga às misturas, como qualidade artística e pluralidade. Queremos bis.