Alexander Kellner ocupava havia sete meses o posto de diretor da instituição quando o Museu Nacional, patrimônio brasileiro, ardeu em chamas na noite de 2 de setembro de 2018. O geólogo, especializado em paleontologia, segue no cargo desde então, envolvido no trabalho de recuperação, e enxerga 2021 com esperança surpreendente. “Houve atrasos, claro, a Covid-19 atrapalhou a vida de absolutamente todo mundo, mas estávamos em fase de planejamento, e isso você consegue fazer de forma remota. Agora é tempo de entregar”, diz.
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Um novo prédio administrativo foi erguido, o câmpus de pesquisa e ensino, que vai abrigar a parte acadêmica da instituição, começa a ganhar forma, e, assim como a biblioteca, tem previsão de conclusão para este ano. Também em 2021, sai do papel o projeto de restauração da histórica fachada do palacete onde viveram dom João VI, dom Pedro I e dom Pedro II. “Nossa meta é, em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil, abrir parte do Paço ao público”, anuncia Kellner.
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