Voz do samba da Mangueira neste ano, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, é presença confirmada no desfile da escola, que foi a primeira a apresentar seu enredo, As Áfricas que a Bahia Canta.
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Não só a verde-e-rosa, mas a metade das agremiações do Grupo Especial vai trazer o Nordeste, e também o Norte, para a avenida. A Mocidade homenageia os artistas do Alto do Moura, bairro de Caruaru, no agreste pernambucano; a Imperatriz aposta nos cordéis; e a Beija-Flor abordará a expulsão das tropas portuguesas da Bahia há exatos 200 anos. Já a Paraíso do Tuiuti trata da chegada dos búfalos ao Brasil pela Ilha de Marajó, e a Unidos da Tijuca volta à Bahia falando de tupinambás, caboclos, orixás e santos.
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“São lugares de uma riqueza incomparável, muito importantes para a história do nosso país e que nos fornecem imagens belíssimas”, explica Annik Salmon, carnavalesca que estreia na Mangueira ao lado de Gui Estevão. Os tamborins já começaram a esquentar.