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O obstáculo que nenhuma escola esperava encontrar na Sapucaí

Problema gerou reclamações pelo segundo dia consecutivo e atrapalhou a evolução de escolas da Série Ouro e do Grupo Especial

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 fev 2023, 23h55 - Publicado em 20 fev 2023, 23h01
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  • Mesmo sem chuva, a primeira noite de desfiles das escolas do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí enfrentou outro problema relacionado à água: um vazamento registrado na altura dos camarotes Kasa e Viradouro, no Setor 4.

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    A pista ficou molhada pelo segundo dia consecutivo, atrapalhando o desempenho de integrantes das escolas. Em entrevista aos jornalistas Alex Escobar e Maju Coutinho, a porta-bandeira Denadir Garcia, da Unidos da Tijuca, desabafou sobre o medo de sofrer uma queda na avenida. “A gente quer dar um gás, quer fazer a dança com uma velocidade legal, mas não tem como, tem que ir bem devagar. Porque tem muita água, nas três cabines de jurados, parece que está vindo de uns camarotes”, disse à Globo.

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    No sábado (18), o aguaceiro causou acidentes durante a passagem da Unidos da Ponte, no segundo dia de Série Ouro. Viradouro e Kasa Carioca negaram que a água tenha saído de seus camarotes. A Comlurb afirmou que precisou reforçar a limpeza no trecho.

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    A Liesa disse que identificou no sábado (18) “pontos em que existem vazamentos de água para a pista devido ao escoamento natural para os setores ímpares, onde existem os coletores de água”. Em nota, a Liga também ressaltou que “reforçou a equipe de limpeza com plano de mitigação para deixar a pista em condições adequadas para o desfile”.

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    Nesta segunda (20), após o desfile da Paraíso da Tuiuti, agremiação que abriu a segunda noite do Grupo Especial, a porta-bandeira Dandara Ventapane relatou ver a pista molhada logo no início. “Não tivemos chuva e a gente não precisa ter mais esse empecilho pra dançar”, disse em entrevista à Globo.

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