Modalidade estreante na Olimpíada de Paris, em 2024, o breakdance tem tudo para repetir o sucesso do skate, que viu multiplicar o número de adeptos depois dos Jogos de Tóquio. No Rio, a cultura do break, já sedimentada, conta com grupos como o Flow 021, um grande festival realizado no Parque Madureira e vários espaços com aulas para quem quer se arriscar naquele compasso. Há alta procura.
O professor Leonardo Klone, por exemplo, ensina a uma dezena de turmas, espraiadas da Glória à Rocinha, incluindo ONGs e o Centro de Movimento Deborah Colker. “É uma coreografia que se vale da criatividade de quem dança, e cada um pode imprimir seu próprio estilo aos movimentos”, explica Leonardo.
O breaking, como também é chamado, nasceu no Bronx, em Nova York, na década de 70 e deu origem à cultura hip-hop. Ele pode ser praticado por gente de todas as idades e é excelente atividade aeróbica — queima até 300 calorias em uma hora. Bora dançar?
+Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui