Continua após publicidade

Parada do Orgulho LGBT chega à 20ª edição carioca

Com o lema “Palavras Ferem, Violência Mata”, evento ocupa a orla de Copacabana neste domingo (15)

Por Thaís Meinicke
Atualizado em 5 dez 2016, 11h41 - Publicado em 13 nov 2015, 17h04
Parada LGBT
Parada LGBTI+: de volta ao presencial (Divulgação/Divulgação)
Continua após publicidade

Com o lema “Palavras Ferem, Violência Mata”, a Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro chega a sua 20ª edição neste domingo (15), na orla da Praia de Copacabana. Mais uma vez, gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e simpatizantes tomarão as ruas em uma festa pelo respeito à diversidade, pela igualdade de direitos e pelo fim do preconceito e do ódio. O público será embalado por música eletrônica, pop e MPB mixadas por DJs a bordo de cinco trios elétricos, a partir das 13h. Pelo oitavo ano consecutivo, a divina diva Jane Di Castro abrirá a Parada cantando o Hino Nacional.

+ Fiocruz lança glossário sobre violência contra mulher

Entre as principais causas defendidas na parada deste ano está a desconstrução da ideia de “família tradicional”, com a presença do movimento Mães pela Diversidade na ala de abertura, lutando contra o Estatuto da Família. A proposta do Grupo Arco-Íris é mostrar à população que o núcleo familiar pode ser formado tanto por heterossexuais, quanto por gays, com filhos legítimos ou adotados. Outros movimentos como o Igualdade na Veia, que propõe o fim da restrição a doadores de sangue considerados inaptos por causa de sua orientação sexual, e a Marcha das Mulheres Negras, também participarão do evento.

Ação social

O evento organizado pelo Grupo Arco-Íris vai muito além do animado desfile em Copacabana. As atividades na orla começam bem antes, a partir das 9h, com a programação da Ação, Orgulho e Cidadania. Até as 16h, tendas oferecerão serviços variados à população, como vacinação contra a hepatite B, testagem rápida para HIV e hepatites B e C, distribuição de preservativos e atendimento jurídico.

Este ano, a empresa Manpower e o Comitê Olímpico também estarão presentes cadastrando lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais para preencherem as vagas de emprego para os Jogos Rio 2016. Eles também poderão entregar as medalhas nas cerimônias de premiação durante os jogos olímpicos. 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.