Grande estrela no centro do Rock in Rio, a roda-gigante é um dos brinquedos mais desejados por quem deseja ter uma experiência emocionante no festival. Mas, caso a fila – neste ano, virtual – esteja muito grande para a atração, há outro lugar onde é possível ter uma visão privilegiada da Cidade do Rock do alto: a parede de escalada. Uma atividade com mais emoção para quem tem força nas pernas e desejo de adrenalina. No primeiro fim de semana de Rock in Rio, dias 2, 3 e 4 de setembro, cerca de 2 500 pessoas passaram por lá em busca de aventura e um brinde de recompensa.
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Realizada pela Prudential, a atividade não depende do agendamento pelo aplicativo oficial do Rock in Rio, sendo necessário entrar em uma fila e aguardar por ordem de chegada. O ideal é aproveitar os intervalos entre os shows de cada palco para experimentar a atração, uma vez que a fila, nos momentos mais cheios do festival, pode chegar a 40 minutos de espera.
Depois que chegar sua vez, é hora de colocar as pernas e os braços para trabalhar bastante. Acertar o pé e a mão pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não é. “Você precisa segurar com uma mão e pisar com o pé do lado oposto do corpo”, recomenda o instrutor do brinquedo, que dá as melhores dicas durante a subida. Para quem ama registrar os momentos em fotos, pode ficar tranquilo, logo no começo da escalada o fotógrafo já aparece para clicar o momento.
As sugestões de ouro para conseguir chegar lá em cima e estar a 9 metros de altura são: fique tranquilo e siga um ritmo constante, engatando uma pisada após a outra e segurando firme nas pedras da parede. “As pessoas na fila ficam torcendo muito por quem tenta escalar. É uma experiência para se desafiar e que para nós é uma metáfora da vida”, afirma Fernanda Riezemberg, gerente de Marketing da Prudential do Brasil. E quem tem medo de altura? Consegue subir também? Para o carioca Cleiton Tenório, de 28 anos, que relata ter medo da altitude, a resposta é sim. “É só não olhar para baixo. Depois de subir tudo, aí sim, é possível curtir a vista”, conta o promotor de vendas, que veio à Cidade do Rock pela primeira vez depois que o festival mudou para o Parque Olímpico, na Barra, em 2017. O esforço para superar a dificuldade foi compensado pela vista, que inclui a Rock District, o Palco Favela, Palco Mundo, e tantos outros espaços da Cidade do Rock. “É incrível poder ver tudo de cima. Nós percebemos a grandiosidade do festival”, afirma Cleiton.
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Ao chegar no topo, é possível ainda tirar uma foto em uma parede divertida de lambe-lambe e descer em um tobogã para fechar a experiência com mais emoção, caindo em uma piscina de bolinhas e posando para um último clique. Todas as três fotos tiradas durante a experiência pelos próprios fotógrafos do estande podem ser enviadas por e-mail, garantindo os registros para publicar nas redes sociais. Além dos cliques, o brinde final é uma bolsa inflável – sim, inflável. Após ser enchida de ar, ela pode ser usada como um travesseiro. Uma possibilidade para quem quer descansar na grama do festival entre um show e outro.
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