Apesar de a Prefeitura do Rio ter anunciado a exigência do comprovante de vacinação para acesso à Sapucaí, o documento não tem sido cobrado nas entradas do Sambódromo.
“Eu tomei a terceira dose para poder vir, assim como parte das pessoas da van em que viemos, porque disseram que estavam cobrando o passaporte. Quando chegamos não nos cobraram”, diz o biomédico Douglas Barcellos, que saiu de Petrópolis, na região serrana, para curtir a folia. “Como a Sapucaí é um local aberto, as arquibancadas não estão tão cheias, então não tem tanto problema. Mas nos camarotes, por exemplo, a situação é outra”, completa Douglas.
A administradora Krishna Koshiyama e seu companheiro também estavam com os comprovantes a postos, mas não houve qualquer verificação. “Tomamos as três doses, mas não foi cobrado. Acho que a maioria das pessoas já tomaram o reforço, então não acho grave não haver a cobrança”, opina.
Na última semana, o presidente da Empresa de Turismo do Município do Rio (Riotur), André Duarte, anunciou que o comprovante seria exigido tanto na Marquês de Sapucaí quanto na Avenida Intendente Magalhães e no Terreirão do Samba.
Secretaria Municipal de Saúde, no Rio, até o momento, 62,3% da população adulta da capital fluminense já recebeu a primeira dose de reforço. Já receberam o segundo reforço 36,4% dos idosos com 80 anos ou mais.
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