Nove pastelarias cariocas — três delas em Copacabana — constam da recém-divulgada lista negra do trabalho escravo do Ministério do Trabalho. Nos estabelecimentos foram encontrados 23 imigrantes mantidos em condições análogas às de escravidão. Na Rua Figueiredo de Magalhães, 344, três funcionários da Pastelaria Copacabana davam expediente todos os dias da semana, dormiam num quarto de empregada em apartamento próximo à loja e teriam recebido apenas 10% do salário devido, de 1 000 reais por mês. Prestadora de serviço do Rock in Rio, a Cone Brasil Comércio e Alimentos também foi citada pelo ministério. Para o crime está prevista pena de até oito anos de prisão.
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