Continua após publicidade

Perigo na areia: caravelas-portuguesas aparecem na Praia da Reserva

Espécie é tóxica e pode causar queimaduras de até terceiro grau. Deve-se manter distância do animal, que apesar da semelhança, não é uma água-viva

Por Redação
5 fev 2024, 15h59
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Vídeos que circulam na internet mostram a presença de caravelas-portuguesas na orla do Rio, incluindo as praias da Zona Oeste carioca, como a Praia da Reserva. Belos e exóticos, com seus tons de rosa e roxo, os organismos também foram vistos nas cidades de Maricá, Arraial do Cabo e Saquarema. Mas a aparência interessante não mascara o seu perigo: as caravelas são tóxicas e, em contato com a pele humana, podem causar irritação, dor e queimaduras.

    + Polícia prende 60 torcedores após jogo entre Flamengo e Vasco no Maracanã

    Veja os registros:

    View this post on Instagram

    A post shared by recreionosso (@recreionosso)

    Continua após a publicidade

    View this post on Instagram

    A post shared by recreionosso (@recreionosso)

    View this post on Instagram

    A post shared by 🙋🏼‍♂️Lucas Avelar (@lucasavelar_rj)

    Encontradas geralmente nas águas quentes dos oceanos Índico, Pacífico e Atlântico, as Physalia physalis (nome científico) chegam por aqui com ajuda dos ventos e correntes marítimas. O aumento da temperatura da água também é uma razão para o aparecimento das caravelas no litoral do Brasil.

    Continua após a publicidade

    Compartilhe essa matéria via:

    Os animais compostos por uma bolsa gelatinosa possuem tentáculos que podem chegar até 50 metros de comprimento, com células urticantes capazes de causar queimaduras de até terceiro grau. Apesar da semelhança, as caravelas não são águas-vivas. A espécie, na verdade, é composta por diversos organismos que vivem em colônia. Pequenos peixes e larvas de peixes compõem a alimentação do animal.

    + Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

    Continua após a publicidade

    O recomendado é que os banhistas mantenham distância das caravelas. Caso haja contato com a pele, deve-se lavar a região com água do mar ou vinagre, em vez de água doce. A orientação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) é que, em caso de queimadura causada pelo contato com a espécie, seja buscada ajuda médica. O Inea afirma que não faz o monitoramento da espécie no litoral do estado do Rio e não conta com um banco de dados sobre a incidência da espécie na região.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

    a partir de 35,60/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.