Nota 10 em sedução! Pesquisa aponta cariocas como mestres da paquera
População que vive no estado do Rio foi a mais rotulada em pesquisa como "paqueradora", superando paulistas e baianos
A habilidade de flertar, que pode parecer tão difícil para muitos solteiros, parece ser dominada com mais facilidade para quem vive no Rio. Pelo menos, é o que aponta um levantamento recente feito pela Preply, plataforma on-line de aprendizagem de idiomas. Segundo a pesquisa, os fluminenses são considerados por brasileiros de todo o país os maiores paqueradores nacionais – tudo graças à fama de ter “boa lábia”, sobretudo quando é usada para conquistar outros corações.
+ Governo prorroga tarifa social nos trens e metrô. Saiba quem tem direito
Dos 1.000 brasileiros questionados entre os dias 18 e 21 de dezembro de 2023, 33% indicaram os moradores do Rio como os mais paqueradores do país, seguidos pelos paulistas (19,6%) e baianos (9,1%). A plataforma associa boa parte dessa impressão ao sotaque e ao jeitinho único de quem vive aqui, geralmente percebidos como charmosos e autênticos por outros brasileiros, além da desenvoltura para interações sociais – ou melhor, a habilidade de “desenrolar” um papo.
Na pesquisa virtual, os entrevistados responderam a questões associando diferentes rótulos sociais aos residentes de cada um dos estados, como “comunicativo”, “reservado”, “festeiro”, “paquerador” e “bom anfitrião”. Os fluminenses também ficaram em segundo lugar como os mais festeiros do Brasil (19,9%) e os mais comunicativos (16,8%). Na primeira categoria, o Rio só ficou atrás da Bahia (35,5%), e superou São Paulo (12,9%).
Já quanto à habilidade de comunicação, o estado ficou atrás dos paulistas (17,7%) e na frente dos baianos (14,4%). O Rio passou longe do ranking dos mais reservados, mas também apareceu na quarta posição entre os melhores anfitriões (7,1%), que trouxe Minas Gerais (22%), Bahia (14%) e São Paulo (9,2%) no top 3.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Mês de janeiro teve o menor índice de mortes violentas dos últimos 34 anos
O que já se sabe sobre o assassinato do advogado Rodrigo Crespo no Centro
