O empresário Eike Batista, preso em janeiro pela Polícia Federal na Operação Eficiência, será solto após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitar seu habeas corpus.
Gilmar Mendes decidiu que, Marcelo Bretas, o juiz responsável pelo caso deve analisar a necessidade de medidas cautelares alternativas à prisão. Como, por exemplo, uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento periódico à Justiça, proibição de encontrar outros investigados e de deixar o país.