Depois de ditar moda no pós-pandemia, levando roupas alegres e vivas aos guarda-roupas, a dopamina agora está em alta na decoração. Pausa para explicação: estamos falando aqui daquele famoso neurotransmissor do cérebro, que atua na regulação do prazer e da motivação, liberando uma sensação de felicidade por meio de estímulos.
Um deles vem através da percepção visual — por isso, a dopamine decor faz uso de muitas cores e divertidas padronagens no intuito de trazer a sensação de felicidade para dentro de casa.
“As cores despertam diferentes sentimentos”, explica Fabiano Ravaglia, especialista em arquitetura do bem-estar. Ele lembra que tons quentes proporcionam mais energia, enquanto os frios evocam tranquilidade.
“A escolha vai do sensorial de cada um, mas a aplicação deve ser feita em paredes menores e secundárias, que não serão o ponto principal do espaço”, ensina. Depois, é só deixar a criatividade solta e pintar o sete.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui