Segue rebaixada: por que a Liesa negou recurso da Unidos de Padre Miguel
A Grande Rio também teve seu pedido de revisão das notas negado pela entidade

A escola de samba Unidos de Padre Miguel teve negado o seu recurso contra o rebaixamento no Carnaval 2025. A Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) afirmou, em anúncio feito na terça (18), que o pedido não foi aceito porque o Manual do Julgador 2025 e o estatuto da liga não permitem a revisão das notas atribuídas pelos jurados.
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A escola da Vila Vintém desfilou com o enredo Egbé Iyá Nassô, dos carnavalescos Alexandre Louzada e Lucas Milato, e acabou descendo para a Série Ouro com 266,8 pontos. A agremiação alegou inconsistências nas justificativas das notas e recorreu ao Conselho Deliberativo, pedindo uma Assembleia Geral para tentar reverter a decisão.
Foram identificadas penalizações indevidas em quesitos específicos, causadas por um problema técnico no caminhão de som, algo que fugiria da responsabilidade da escola. Uma das julgadoras, a jurada Ana Paula Fernandes, de samba-enredo, alegou que havia expressões excessivas em iorubá, algo que a escola classificou como intolerância religiosa.
A Grande Rio também teve seu recurso negado pela Liesa. A escola de Duque de Caxias queria revisão das notas para ficar com o título que perdeu para a Beija-Flor por uma diferença de 0,1.