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Mundo animal

Insperáveis Sócia de uma academia de dança na Barra, Anna Moura é um exemplo de fidelidade a seu totó. A história de amor começou há cinco anos, exatamente no aniversário dela. Quando passava por uma pet shop, Anna avistou dois filhotes de poodle na vitrine. “Deixei que um deles me escolhesse, e o Bingo foi […]

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h19 - Publicado em 6 nov 2013, 20h19
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    Sócia de uma academia de dança na Barra, Anna Moura é um exemplo de fidelidade a seu totó. A história de amor começou há cinco anos, exatamente no aniversário dela. Quando passava por uma pet shop, Anna avistou dois filhotes de poodle na vitrine. “Deixei que um deles me escolhesse, e o Bingo foi o primeiro a dar uma lambida na minha mão”, lembra. “Desde então, somos inseparáveis.” Ela carrega o “filho” para todos os lugares. Diariamente, seguem juntos para o trabalho, com o bichinho devidamente uniformizado. Dia desses, ela o acomodou dentro de uma bolsa e foram ao circo. O xodó já ganhou até fraque e cartola para ir ao casamento de uma amiga da dona. “Ele chamou mais atenção do que a noiva”, diz. Ninguém duvida.

    cartoonbank.com
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    arquivo pessoal
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    Palavra de especialista

    Adotei uma gata de rua e desejo saber se há algum exame específico que devo fazer nela. Olívia Quintanilha, dona de Miu

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    Os felinos adultos ou os filhotes de origem desconhecida devem ser testados para duas doenças virais que, em última instância, podem levar o animal à morte. Trata-se da leucemia, transmitida pelo vírus FeLV, e da aids, causada por um agente da mesma família do HIV. “O ideal é que os exames sejam realizados no mínimo oito semanas depois de o bicho ter sido levado para casa, junto com um hemograma”, recomenda a veterinária Raquel Calixto. A vermifugação também é essencial, bem como o uso de medicamento antipulgas.

    Com o bico no trombone

    istockphoto
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    Tem papagaio que canta hino de time, repete o nome de todos da casa e faz graça com as visitas. Entretanto, há ainda aqueles, digamos, nada eloquentes, que se limitam a gritar. O berreiro incontrolável e a agressividade são as principais queixas recebidas pelo adestrador Yuri Domeniconi. “A habilidade de falar não está ligada ao sexo do animal, mas, sim, à genética e à personalidade, que pode ser moldada com o treino”, explica ele. A alimentação também influi no comportamento do bicho. Sementes de girassol são apenas petiscos. É bom oferecer sempre ração balanceada.

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