Quase rave: Rio prevê Réveillon com 11h de festa e muita queima de fogos
Além de Copacabana, que deve voltar a receber dois milhões de pessoas, sete bairros terão shows pirotécnicos na virada de 2022 para 2023
Depois de dois anos sem shows, por causa do risco de aglomerações que favoreceriam o contágio de Covid-19, o Réveillon no Rio vai voltar a ter trilha sonora ao vivo. A Riotur lançou nesta sexta (29) um edital para escolher a produtora que vai organizar a festa da passagem de 2022 para 2023 em Copacabana. Serão pelo menos 11 horas de programação (das 17h do dia 31 às 4h do dia 1º) em três palcos na areia da praia. O principal deles será no já consagrado trecho de areia em frente ao hotel Copacabana Palace. A expectativa é voltar a receber dois milhões de pessoas na orla.
+ Ponto para o planeta: um guia de hotéis sustentáveis para relaxar no Rio
Também estão previstos queima de fogos e shows em mais sete bairros: na Penha, no Piscinão de Ramos e nas praias do Flamengo, Sepetiba, Ilha do Governador, Pedra de Guaratiba e Paquetá. O produtor da festa, que será escolhido no dia 29 de agosto, também ficará responsável por captar patrocínios. A prefeitura continua a arcar com o custo da contratação das balsas, de onde os fogos são detonados. De acordo com a Riotur, vão ser contratadas dez balsas por meio de licitação, e a queima de fogos terá duração mínima obrigatória de 12 minutos.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
No ano passado, houve apenas o show pirotécnico e telões com música, mas sem palcos e com presença restrita de pessoas. Já no anterior, toda a festa foi cancelada por conta da pandemia. Agora, restando cinco meses para a data, a prefeitura já inicia os preparativos.
