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Após dois anos impactados pela pandemia da Covid-19, o réveillon carioca será novamente celebrado de forma plena. O prefeito Eduardo Paes prometeu que a virada para 2023 será “o maior réveillon pós-pandemia do mundo”. Os shows estarão de volta à Praia de Copacabana, assim como a tradicional queima de fogos de artifício, que neste ano promete mais tecnologia, brilho, grafismos inéditos e menos barulho.
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Os fogos deverão ser mais leves, com menos ruídos e terão como foco principal “as cores e a cara de Copacabana”, segundo o fogueteiro Marcelo Kokote, que assina a produção pela SRCOM, responsável há 14 anos pela festa. O espetáculo durará 12 minutos e contará com 20 000 efeitos especiais, alguns inéditos no Rio.
Um deles é chamado Nishiki Kamuro, de tecnologia japonesa e fabricação na China, que pode subir de 30% a 40% mais alto que as bombas tradicionais. Eles possuem desenhos variáveis, todos na cor dourada. Fogos de fabricação espanhola e portuguesa também serão usados e aparecerão conforme a sequência ditada pela trilha sonora.
Ao todos, serão posicionadas dez balsas no mar, com distância de 25 metros entre elas e sistema de disparo dos fogos com conexão via GPS.
Na areia, a festa também será celebrada das 18h do dia 31 às 3h30 do dia 1º com shows de Zeca Pagodinho, Iza, Alexandre Pires, bateria da Grande Rio e DJs no Palco Copacabana, em frente ao Hotel Copacabana Palace; e apresentações de Mart’nália, Gilsons, Bala Desejo, bateria da Beija-Flor e DJs no Palco Carioca, em frente à Avenida Princesa Isabel.
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Os bairros do Flamengo, Ilha do Governador, Madureira, Paquetá, Guaratiba, Penha, Ramos, Sepetiba e Barra da Tijuca também terão pontos com shows e queimas de fogos. Para saber mais detalhes, clique aqui.
