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Casa cheia: Réveillon terá 100% de ocupação em grandes hotéis do Rio

Levantamento prevê percentual de 75% entre os dias 30 de dezembro e 2 de janeiro — índice que ainda deve subir

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 dez 2021, 12h21 - Publicado em 28 dez 2021, 12h20
Foto mostra orla de Copacabana
Ocupação: nova pesquisa será divulgada na quarta (29) (Rafael Catarcione/Riotur)
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Alguns dos principais hotéis da cidade do Rio estão com todos os quartos reservados para a noite de Réveillon. Segundo o levantamento divulgado nesta segunda (27) pelo Rio Convention & Visitors Bureau com seus 50 hotéis associados, a ocupação média no dia 31 de dezembro é de 100%. No período acumulado entre 30 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, o percentual está em 75%, mas ainda deve subir.Casa cheia: Réveillon terá 100% de ocupação em grandes hotéis do RioCasa cheia: Réveillon terá 100% de ocupação em grandes hotéis do Rio

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O Rio Convention & Visitors Bureau é uma fundação privada sem fins lucrativos que atua na promoção do turismo na capital fluminense e congrega estabelecimentos variados, incluindo bares, restaurantes, shoppings, organizadores de eventos, entre outros.

Entre os 50 hotéis associados, a maioria situa-se na Zona Sul ou na Barra da Tijuca. Entre eles, estão os das redes Íbis, Mercure, Novotel, Hilton e Sofitel. Também fazem parte tradicionais estabelecimentos de luxo como o Copacabana Palace, em Copacabana, e o Fasano, em Ipanema.

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Uma pesquisa mais ampla da hotelaria carioca será divulgada na quarta (29) pelo Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (Hotéis Rio).

O último levantamento da entidade, do dia 17 de novembro, apontava para 86% dos quartos reservados na noite do Réveillon. Ipanema e Leblon, com 92,19%, lideravam o ranking das regiões mais procurados, acompanhados de perto por Leme e Copacabana, com 87,83%, e por Barra da Tijuca e São Conrado, com 86,25%. Em seguida, vinham Flamengo e Botafogo com 84,01% e o Centro com 77,17%.

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Os números apontam para um cenário completamente distinto do ano passado, quando o turismo sofreu os efeitos da pandemia de Covid-19. Com a tradicional festa de Ano Novo suspensa em 2020, a ocupação dos hotéis do Rio registrou uma taxa média de ocupação de 57% entre os dias 31 de dezembro e 2 de janeiro. Nos bairros de Copacabana e Leme, os mais afetados pela queda, só 46% dos quartos foram reservados.

Neste ano, os shows continuam suspensos, mas os turistas poderão acompanhar a tradicional queima de fogos em dez pontos da cidade. A atração foi confirmada há pouco mais de duas semanas. Em Copacabana, o espetáculo pirotécnico irá durar 16 minutos.

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Embora especialistas preguem cautela com as festas de fim de ano, a prefeitura sustenta possuir um protocolo seguro num momento em que a cidade registra uma melhora no cenário epidemiológico. O painel público de informações sobre a Covid-19 registra que 17 pessoas estão internadas e 80,3% da população vacinada com as duas doses ou com a dose única.

Na semana passada, porém, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou o primeiro caso importado da variante Ômicron, cujos efeitos incertos têm preocupado autoridades sanitárias em todo o mundo. A cidade enfrenta também um surto de gripe, que pode ser prevenida com as mesmas ações adotadas contra a Covid.

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Algumas medidas para impedir aglomerações foram definidas pela prefeitura: ônibus e vans fretados não poderão entrar na cidade a partir de meia-noite do dia 30 de dezembro, a frota regular de transporte público não ganhará reforço e o estacionamento nas ruas de Copacabana ficará proibido.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem feito apelos à população pela adoção de medidas não farmacológicas, como uso de máscaras, distanciamento social e higienização das mãos.

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