O Estado do Rio é o recordista nacional de captação de órgãos para transplante, de acordo com os números de 2022 da Central de Transplantes da Secretaria Estadual de Saúde. Foram 349 retiradas de fígados, pulmões, rins e corações. Em 2023, até o mês de agosto, o número é de 263, mantendo a média alta.
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De acordo com o coordenador do programa de transplantes do Rio, Alexandre Cauduro, as campanhas educativas sobre a importância de doar órgãos são fator importante, mas o principal motivo do aumento está na intensificação do treinamento das equipes médicas dos hospitais para identificar potenciais doadores nas UTIs e nas emergências.
Segundo a política nacional de transplantes, a prioridade é que os órgãos sejam aproveitados no próprio estado de origem, onde foram captados. Quando não existem receptores compatíveis, eles são oferecidos a outros estados brasileiros.