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Rio: regiões com Risco Amarelo para covid-19 concentram 96% da população

Classificação indica baixo risco de contágio para governo estadual

Por Agência Brasil
Atualizado em 4 set 2020, 12h11 - Publicado em 4 set 2020, 12h10
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  • Subiu de 92% para 96% o percentual da população fluminense que vive em regiões com Bandeira Amarela, que indica baixo risco para covid-19 na classificação do governo estadual.

    A atualização do mapa de risco para a doença foi divulgada nesta quinta (3) à tarde pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 e mostra que as regiões da Baía da Ilha Grande e Noroeste ainda apresentam risco moderado, sinalizado pela Bandeira Laranja.

    O mapa de risco começou a ser divulgado pelo governo do estado em 8 de julho. Na primeira avaliação, apenas o Norte Fluminense estava na Bandeira Amarela, e todas as outras cidades eram classificadas como Bandeira Laranja, de risco moderado. Nas três atualizações seguintes, cresceu o número de regiões em Bandeira Amarela, e, em 18 de agosto, apenas o Médio Paraíba e o Centro-Sul estavam na laranja.

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    A atualização divulgada mostra que apesar de as duas últimas regiões terem passado da Bandeira Laranja para a Amarela, o Noroeste Fluminense e a Baía da Ilha Grande fizeram o movimento contrário.

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    O estudo divulgado pelo governo do estado analisa a Semana Epidemiológica 33 (9 de agosto a 15 de agosto) em relação à Semana Epidemiológica 31 (de 26 de julho a 1° de agosto).

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    Segundo o governo, o estado do Rio de Janeiro está na Bandeira Amarela. Justificam essa avaliação a taxa de ocupação de leitos e a variação do número de óbitos, que apresentou uma queda de 10,99%, em relação à última semana de julho, conforme a secretaria extraordinária.

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    Prevenção

    O chefe de Gabinete da secretaria, Danilo Klein, destacou que é importante manter as medidas de prevenção, como evitar aglomerações. Apesar de a bandeira estadual ser resultado de oscilações de suas regiões, ele acredita que o estado pode manter a Bandeira Amarela por um período.

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    Para a classificação das bandeiras de risco, são considerados os seguintes indicadores: taxa de positividade de pacientes testados para o novo coronavírus; variação de casos e óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG); taxa de ocupação de leitos destinados a SRAG; previsão de esgotamento de leitos de UTI para SRAG.

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    As recomendações de isolamento social para prevenir a transmissão da doença variam de acordo com cada nível de risco. A coloração das bandeiras de risco varia entre Roxa (risco muito alto), Vermelha (risco alto), Laranja (risco moderado), Amarela (risco baixo) e Verde (risco muito baixo).

    Na Bandeira Amarela, o uso de máscaras é obrigatório, e outras medidas de flexibilização são previstas, como a retomada das atividades em shoppings, atividades desportivas e academias, com limitações de espaço e protocolos de higiene.

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