Provocada por um tipo de fungo e transmitida pelos felinos aos humanos e cachorros, a esporotricose atingiu 400% mais animais em 2016 do que no ano anterior, de acordo com a Vigilância Sanitária. No ano passado foram registrados 13 536 atendimentos, 10 283 a mais que em 2015. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde (SMS), 580 pessoas foram diagnosticadas com a doença em 2016, contra 516 paciente em 2015 e 327 casos em 2014.
Nos seres humanos a doença tem cura, mas pode causar lesões na pele. Os sintomas são machucados que não cicatrizam, tanto nos bichos quanto nos humanos, e inchaço no focinho. A prevenção se dá com a castração, que acalma os fujões. Se o animal já estiver doente, procure tratamento urgente, pois a doença pode levá-lo à morte.