Criador do Rock In Rio, o empresário Roberto Medina parou alguns minutos no camarote VIP para bater um papo com VEJA RIO sobre a sexta edição do evento e contou que se emocionou com o show do Queen na noite de sexta (18). “Fui às lágrimas, mas só em casa. Aqui, aprendi a me controlar. Nos reencontramos depois de 30 anos e o Brian May ainda se lembrava que o teto da minha casa abre”, conta. A principal ausência sentida por ele nesta edição é a da banda AC / DC. “Gostaria muito que eles tivessem vindo desta vez, mas nao houve agenda. Estamos conversando para a próxima, em 2017”.
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Satisfeito com o resultado do festival até agora, ele considera acertos a nova iluminação e a nova estrutura para a tirolesa. Medina ainda comentou sobre os problemas com o transporte até o evento, noticiados por VEJA RIO. “As pessoas estão reclamando muito. Esta é uma questão de responsabilidade da prefeitura. Espero que tenham resolvido”. Sobre a lama vendida como souvenir por 185 reais, Roberto conta que, por nao aguentar mais as pessoas reclamarem que o festival está muito limpinho, decidiu atender aos pedidos. “Isso foi ideia minha. Comecei a tirar a lama do terreno da Ilha Pura [onde está sendo construída a Vila dos Atletas para a Olimpíada, e antigo endereço do Rock in Rio 1985], mas fui proibido. Decidi ligar então para o dono do lote, que é meu amigo [o empresário Carvalho Hosken], e ele liberou”, conta.
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