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Segundo óbito por varíola dos macacos é confirmado no Rio

Homem de 31 anos era do município de Mesquita, na Baixada Fluminense, e tinha comorbidades. Estado registrou 1 064 casos de monkeypox até esta segunda (3)

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 out 2022, 12h48 - Publicado em 4 out 2022, 12h44
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  • Fiocruz isola o vírus monkeypox e registra em imagens sua estrutura detalhada
    Monkeypox: segunda morte no estado é confirmada na Baixada Fluminense (Milene Dias Miranda/IOC/Fiocruz/Reprodução)

    Mais uma morte por varíola dos macacos (monkeypox) foi confirmada no estado do Rio na tarde desta segunda (2). Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), a vítima foi um homem de 31 anos de Mesquita, município da Baixada Fluminense. A primeira morte pela doença havia sido registrada em Campos no mês de agosto.

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    Internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião (IEISS), na capital fluminense, o homem tinha baixa imunidade, além de comorbidades que contribuíram para agravar o caso. O paciente havia sido internado em 31 de agosto no Instituto Nacional de Infectologia (Fiocruz) e transferido para o IEISS no dia 2 de setembro.

    Houve uma melhora parcial das lesões entre os dias 31 de agosto e 13 de setembro, quando o homem recebeu tratamento com o medicamento experimental tecovirimat. No último sábado (1º), no entanto, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito.

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    De acordo com dados da SES, 1 064 casos de monkeypox foram confirmados e outras 123 eram prováveis no estado até esta segunda (3). Outros 384 casos suspeitos são investigados, enquanto 2 043 já foram descartados.

    O caso é considerado suspeito quando o paciente, de qualquer idade, apresenta início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção cutânea aguda sugestiva para monkeypox única ou múltipla, em qualquer parte do corpo.

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    Já o provável ocorre quando o paciente apresenta um ou mais critérios listados a seguir: exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória, ou contato físico direto com infectados nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados; trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual que tiveram contato com caso provável ou confirmado nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

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    Apesar da doença ter sido identificada pela primeira vez em macacos, as autoridades reforçam que o surto atual da varíola não tem relação com os animais. O vírus monkeypox pode ser transmitido pelo contato com secreções respiratórias, saliva, lesões de pele em pessoas ou animais infectados e pelo uso de objetos contaminados, como utensílios manuseados por pessoas doentes.

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