Prestes a ser inaugurado em um conjunto de seis imóveis da antiga fábrica da perfumaria Granado, entre as ruas do Senado, do Lavradio e Visconde do Rio Branco, o futuro Mercado Central do Rio já tem uma oferta garantida: abacaxi. No caso, o Solar dos Abacaxis, instituto sem fins lucrativos voltado para experimentação em artes e educação nascido em 2015 no casarão histórico que recebeu esse nome, no Cosme Velho.
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Após passar quase dois anos nômade, sem endereço certo, ele agora se fixa para ancorar o empreendimento, que reunirá bares, restaurantes e serviços. “O projeto, como todos os que pretendem revitalizar um espaço, precisava de uma âncora cultural”, diz o arquiteto Adriano Carneiro de Mendonça, diretor-executivo da Casa do Abacaxi, que já começou a trabalhar para isso em ritmo de soft opening num prédio de 800 metros quadrados e três andares.
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Os dois primeiros são reservados a exposições, com direito a um espaço multiuso. O terceiro dará lugar a ateliês que receberão residências artísticas.
