Temporal que atingiu a cidade destruiu até picadeiro de circo

Chuva caiu no fim da tarde de quarta (12) após semanas de seca, alagando ruas, derrubando árvores e impactando o metrô; esta quinta (13) pode ter outro toró

Por Da Redação
13 mar 2025, 14h47
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Circo Crescer e Viver: prejuízo de mais de R$ 500 mil por causa da chuva (TV Globo/Reprodução)
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Depois da secura de semanas – com precipitação em pontos isolados no dia anterior – veio a tempestade. Um temporal caiu sobre a cidade no início da noite desta quarta (12), principalmente em bairros como Santa Teresa (59mm), onde chegou a cair granizo, Urca (43mm) e Laranjeiras (36mm). Às 19h07, houve registro de rajada de vento forte no Aeroporto do Santos do Dumont (61,1 km/h), segundo a Redemet, e às 19h15, a Defesa Civil emitiu um alerta de chuvas intensas e vento, válido até esta quinta (13). Houve quedas de árvores, as ruas ficaram alagadas, a circulação do metrô foi afetada por conta da oscilação no fornecimento de energia e a água invadiu sala vermelha do Hospital Souza Aguiar, no Centro. Um circo instalado na Cidade Nova, na região central do Rio, teve um prejuízo de mais de R$ 500 mil por causa da chuva. Raios e trovões também foram registrados.

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De acordo com a Climatempo, o tempo continua instável e, ao longo da tarde desta quinta (13), as instabilidades crescem em diversos pontos do estado, com condições para novos temporais à tarde e à noite, principalmente no interior entre a Região Sul e Serrana. Também há previsão de pancadas de chuva moderada a forte para nas outras regiões do estado, inclusive na capital, mas de forma mais isolada. A chuva vem acompanhada por raios e rajadas de vento forte que podem chegar a 80 km/h.

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O vento forte desta quarta (12) provocou a queda de árvores em bairros como Laranjeiras, Santo Cristo, Lapa e Cidade Nova. O Circo Crescer e Viver também teve a estrutura metálica derrubada pelas rajadas. O estrago foi registrado por câmeras de segurança. “A lona foi totalmente interditada pela Defesa Civil do município desde ontem. A expectativa é que a gente consiga apoio para retirar a estrutura para cuidar da área administrativa”, disse à Globo Júnior Perin, dono do circo.

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