Torcedor-mirim que virou símbolo do Vasco é assaltado depois de jogo
Criminosos levaram celulares, relógios e uma aliança da família do Pequeno Gui, que passou por momentos de terror psicológico
O pequeno Guilherme Gandra, xodó da torcida do Vasco, viveu momentos de terror nesta quinta (6), após o último jogo do time no Brasileirão deste ano, quando escapou do rebaixamento. Gui, de 9 anos, deixava São Januário com a mãe e o marido dela, após a vitória do time cruz-maltino sobre o Red Bull Bragantino por 2 a 1, quando a família teve o carro assaltado por bandidos armados.
+ Menor e longe da água: como será a nova árvore de Natal da Lagoa
Em relato nas redes sociais na madrugada desta quinta (7), Tayane Gandra, mãe do torcedor-mirim, contou sobre o “terror psicológico” que viveram. “Um verdadeiro absurdo! colocaram revólveres na nossa cara, não respeitaram uma criança”, escreveu. Segundo ela, os criminosos levaram celulares, relógios e uma aliança. “Deus nos proteja e nos ajuda a reconquistar o que nos foi tirado”, completou.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Conhecido como Pequeno Gui, o menino é portador de epidermólise bolhosa, doença genética e hereditária rara que provoca a formação de bolhas na pele por conta de mínimos atritos. A história do menino veio à tona após viralizar um vídeo dele reencontrando a mãe após ficar duas semanas em coma por causa de uma pneumonia. As imagens comoveram o clube carioca, que promoveu seu encontro com jogadores do clube, de quem ele acabou se tornando uma espécie de garoto propaganda.
Mês de janeiro teve o menor índice de mortes violentas dos últimos 34 anos
O que já se sabe sobre o assassinato do advogado Rodrigo Crespo no Centro
