Venda de elásticos para malhação cresceu mais de 2000%
Fácil para armanezar e realizar atividades físicas diversas, o objeto fitness voltou a ter ascensão desde o começo da pandemia
Quando as academias fecharam e muita gente passou a se exercitar em casa, um acessório fitness viveu dias de glória — e segue em ascensão. As tiras elásticas, conhecidas como minibands e adotadas durante os treinos por personalidades como Bruna Marquezine e Mariana Goldfarb, cresceram 2 500% em vendas, segundo dados da Netshoes.
+ Dieta queridinha das celebridades ganha adaptação brasileira
+ Por que as terapias holísticas estão em alta nos spas cariocas?
Os motivos elencados: são práticas de armazenar, podem ser levadas a qualquer canto (ao contrário de pesos e halteres) e permitem uma vasta gama de exercícios. “Um kit que cabe no bolso pode trabalhar o corpo inteiro e, diferentemente do que ocorre com as máquinas, exige uma estabilização de movimento que também fortalece as articulações”, explica o educador físico Cesar Parcias, fundador da plataforma on-line GAIZ. Ainda que confira mais flexibilidade e ponha em ação até mesmo os músculos mais profundos, o método não é indicado para quem busca a hipertrofia. “Aí só mesmo com levantamento de peso”, acrescenta o especialista.
+Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui