A partir desta quarta (dia 5), agentes da Vigilância Sanitária iniciam campanha para alertar sobre os riscos da esporotricose. De janeiro a junho, 824 animais que sofriam da chamada doença do gato foram atendidos nos centros da prefeitura.
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A esporotricose atinge felinos que entram em contato com cascas de árvore, palhas e outros materiais contaminados pelo fungo causador da doença. Após o contágio, os gatos costumam apresentar feridas profundas e com pus no rosto e nos membros, que não cicatrizam e se espalham pelo resto do corpo. Perda de apetite, espirros e secreção nasal são outros sintomas verificados nos animais.
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A doença pode ser transmitida a humanos por meio de arranhões, mordidas e outros tipos de contato direto com gatos contaminados. Pessoas com esporotricose podem sofrer graves lesões de pele e devem procurar as unidades municipais de saúde. Já no caso dos felinos doentes, a prefeitura recomenda que os animais sejam levados a um veterinário ou a um dos dois espaços municipais capacitados para o atendimento: o Centro de Zoonoses Paulo Dacorso Filho (que agenda consultas pelo telefone 1746) e Unidade de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (Av. Bartolomeu de Gusmão, 1.120 – São Cristóvão).