Advogado ambiental descobre fruto juçaí, o açaí da Mata Atlântica
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Há trinta anos, Oscar Graça Couto fundou o Clube de Observação de Pássaros do Rio. O apreço pelo meio ambiente não parou por aí. Couto é adepto da reciclagem do lixo, vai a pé (ou de bicicleta) diariamente para o trabalho e ainda se dedica ao Instituto Amável, cujo propósito é plantar no Rio pés da palmeira-juçara, em extinção por causa da exploração para o consumo de palmito. “Descobrimos que seu fruto, o juçaí, espécie de açaí da Mata Atlântica, é saboroso e pode ser consumido sem prejudicar a árvore”, conta o advogado, que se tornou um dos mais requisitados no país para atender a causas ambientais. Em seu escritório na Gávea, inaugurado há poucos meses, correm litígios que somam mais de 200 bilhões de reais e ações de empresas como Vale/Samarco, Chevron, Bunge e Ipiranga. “Quando era moleque, meu sonho era ser ministro da Fazenda, porque eu achava que ia cuidar da mata e dos bichos”, lembra.
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