Advogado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) há mais de dez anos, Marcelo Franklin é um dos maiores especialistas em direito desportivo no Brasil. O carioca foi peça-chave, por exemplo, na defesa do nadador Cesar Cielo, inocentado em 2011 após um resultado positivo no exame de doping. Coube a ele, também, absolver três atletas brasileiros a tempo da Rio 2016: a nadadora Etiene Medeiros, destaque da seleção brasileira feminina, Ana Claudia Lemos, o principal nome brasileiro do atletismo em provas de pista, e o corredor paralímpico Petrúcio, conhecido como “o Neymar do atletismo”. “A Ana foi o caso mais difícil, porque a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem se convenceu de que ela era culpada”, diz. “Ela sofreu muito, perdeu patrocinadores, mas a conta vai chegar. Pedirei em torno de 1 milhão de reais, inclusive por danos morais”, avisa o defensor do escritório Franklin Advogados.
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