Aos 8 anos de idade, o carioca Pedro Franceschi já sabia programar. Com 12, foi o primeiro no mundo a conseguir desbloquear um iPhone 3G. Seis anos mais tarde, fundou, com um sócio paulista da mesma idade, uma empresa de pagamentos on-line que acaba de ser premiada como uma das melhores do mundo pela Universidade Harvard. “Até minha avó, que não manja nada de internet, consegue usar a nossa plataforma para fazer compras”, afirma Franceschi, que recebeu 25 000 dólares como prêmio, e investiu tudo para aprimorar o negócio que ele trata “como um filho”. “Minhas namoradas ficam com o maior ciúme, é sempre um problema”, diz o menino-prodígio, que acaba de ser admitido na Universidade de Stanford e sonha em abrir no Brasil um gigante da tecnologia — “como o Google”, diz.