À frente da coordenadoria especial da diversidade sexual, Nélio Georgini vem colecionando polêmicas desde que assumiu a pasta, em janeiro. Já nos primeiros dias de seu mandato, o bacharel em letras passou a utilizar o perfil da coordenadoria no Facebook, com 5 000 seguidores, como se fosse sua conta pessoal. Após várias reclamações dos internautas, mudou de ideia e devolveu a página aos responsáveis pelas redes sociais da entidade. Alguns meses depois, arrumou confusão com Carlos Tufvesson ao acusar o antecessor de roubo. Outra treta envolve a Parada Gay. Marcada para domingo (19), a festa não terá um centavo do município, mas a prefeitura alega que ajudou na captação de patrocínios. “É mentira. Quem está ali apoia a marcha desde o ano passado. A parada é o terceiro evento de maior visibilidade para a cidade, mas a prefeitura ignora isso”, diz Marcelle Esteves, vice-presidente do Grupo Arco-Íris, responsável pela organização da festa. “Não sou polêmico, mas tenho minha forma de analisar o mundo. Se eu acreditar no resultado, vou persistir até o fim”, alega Georgini.
LEIA MAIS NA COLUNA BEIRA-MAR DA SEMANA:
+ Anitta se recusa a participar de comercial com Ivete Sangalo
+ Cachê do humorista Ceará aumenta após sucesso da filha de 3 anos de idade na internet
+ Mulher do presidente da Riotur tem causado ira entre as promoters no Rio
+ Designer carioca está por trás do sucesso da marca de calçados Fiever