Aberta em 2011 no CCBB, a exposição O Mundo Mágico de Escher foi uma das mostras mais visitadas do planeta à época. Responsável pela curadoria, o holandês Pieter Tjabbes, radicado no Brasil há três décadas, planeja repetir o feito (ou chegar perto). Em outubro, ele leva ao CCBB uma coletânea de obras do pintor Mondrian e do movimento De Stijl. “Foi a maior contribuição da Holanda, no século XX, à arte mundial.” O acervo, com quase 100 obras, vem de avião do Museu de Haia, depois de muito trabalho para convencer seus dirigentes. “Precisei tomar muito cafezinho com o diretor até provar que somos sérios. Ele mandou inclusive examinar o Galeão”, conta Tjabbes, que também é fã da arte brasileira. “No início, achei o Di Cavalcanti esquisito, um Picasso mal resolvido, mas era ignorância minha mesmo”, confessa, aos risos.
LEIA MAIS NA COLUNA BEIRA-MAR DESSA SEMANA:
+ O segredo de Luana Piovani para recuperar a boa forma após gravidez de gêmeos
+ Giovanna Grigio dá vida, em novela, a história real e trágica vivida pelo autor Walcyr Carrasco