Dona da primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada, a judoca Rafaela Silva vem enfrentando um novo adversário: a superexposição. Alçada ao status de celebridade, foi flagrada, há alguns dias, escondida sob forte aparato de segurança no cercadinho vip de uma festa em Copacabana. Quatro guarda-costas e três funcionários isolavam a medalhista, nascida e criada na favela carioca Cidade de Deus. “Ela está muito assustada com o assédio”, cravou um dos convidados, enquanto uma assistente esbravejava contra os fãs que se apinhavam por ali tirando fotos — “Foto agora não! Agora não!”, gritava. Tímida e muito simples, Rafaela optou por ignorar a confusão. Poucas vezes se aproximou para posar para selfies e foi embora à moda Usain Bolt: como um raio (e escoltada por dois seguranças).
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