Responsável por fiscalizar a propaganda nas eleições municipal e estadual, o juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Rio, Marcello Rubioli, tem trabalhado catorze horas por dia às vésperas das eleições. “Nesta época, a gente vê a total falta de ética na política”, afirma o magistrado, que elencou as ocorrências mais absurdas da temporada: além da clássica panfletagem irregular e dos carros de som, houve candidatos distribuindo biscoito no Centro (Pedro Paulo), frutas e verduras no Jacarezinho (Regina Coeli), óculos em Paquetá e no Vidigal (dr. João Ribas) e até Viagra, na Ilha do Governador (Marcos Guedes). “Mas o que mais me indignou foi ver o pastor Douglas Manassés, aspirante a vereador, pondo dependentes químicos da ONG dele para trabalhar na campanha, de graça. Denunciei ao Ministério Público por trabalho escravo.”
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