Fazendo sucesso com suas cenas em Êta Mundo Bom!, especialmente aquelas em que aparece com pouca roupa, Klebber Toledo não gosta de ser apontado como o galã da trama das 6. “É muito engraçado como as pessoas gostam da superficialidade, do nu, do rótulo”, diz o ator, que também tem pavor de falar sobre a vida pessoal, incluindo aí o relacionamento com a atriz Mônica Iozzi (que teria chegado ao fim). Klebber prefere discorrer sobre temas mais nobres, como seu projeto social para limpar as praias cariocas, e seu novo filme, 3 000 Dias no Bunker. Inspirado na obra homônima de Guilherme Fiuza, autor de Meu Nome Não É Johnny, o longa dirigido por Rodrigo Bittencourt vai contar a história do Plano Real. Aos 29 anos, o desafio de Klebber foi entender o momento político pré e pós-queda de Fernando Collor. “Só me lembro da minha família reclamando da inflação e da minha mãe insistindo que eu conferisse direito o troco da cantina da escola, porque o dinheiro tinha muitos zeros.”
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