Diretor musical da I Bienal de Ópera Atual, que aconteceu neste mês e revelou compositores nacionais, o maestro Carlos Prazeres não se conforma com o panorama da música brasileira atual: “Adoro o funk carioca, acho criativo e ritmicamente rico, mas o sertanejo é pobre. Eles têm estudo para fazer acordes mais sofisticados, mas só pensam em vender a música”. A menos de três meses do réveillon, o músico desaprova, ainda, a escolha dos shows da virada bancados pelo governo. “Adoro o Zeca Pagodinho, por exemplo, mas a cervejaria da qual ele é garoto-propaganda é que deveria bancar o show.”
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