Marcelo Torres, do Giuseppe Grill, se vê às voltas com o sumiço dos simpáticos apoios de talher do restaurante, em formato de porquinho
Esculpidos artesanalmente, os apoios de talheres em formato de porquinho do restaurante Giuseppe Grill, no Leblon, fazem o maior sucesso entre a clientela. Vendido a 24 reais a unidade, o bibelô, no entanto, tem dado uma grande dor de cabeça. “Muito cliente pega escondido, mas ficamos constrangidos de falar alguma coisa”, confidencia um dos garçons. […]
Esculpidos artesanalmente, os apoios de talheres em formato de porquinho do restaurante Giuseppe Grill, no Leblon, fazem o maior sucesso entre a clientela. Vendido a 24 reais a unidade, o bibelô, no entanto, tem dado uma grande dor de cabeça. “Muito cliente pega escondido, mas ficamos constrangidos de falar alguma coisa”, confidencia um dos garçons. No fim, são eles que pagam o pato, ou melhor, o porco. “Todo ano, descontam cerca de 6 000 reais do nosso salário por causa desses roubos”, prossegue. Dono do restaurante, Marcelo Torres defende-se: “Cobro sim, assim como por outros itens que desaparecem. Muitas vezes, é o próprio garçom que acaba jogando no lixo por falta de atenção, mas o caminho mais fácil é culpar o cliente”. Cerca de 300 porquinhos são encomendados a cada quatro meses para repor o estoque.
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